Parceria Público Privada e Inversão das Fases

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Última Atualização 25 de novembro de 2020

        Art. 13. O edital poderá prever a inversão da ordem das fases de habilitação e julgamento, hipótese em que:

        I – Encerrada a fase de classificação das propostas ou o oferecimento de lances, será aberto o invólucro com os documentos de habilitação do licitante mais bem classificado, para verificação do atendimento das condições fixadas no edital;

        II – Verificado o atendimento das exigências do edital, o licitante será declarado vencedor;

        III – inabilitado o licitante melhor classificado, serão analisados os documentos habilitatórios do licitante com a proposta classificada em 2o (segundo) lugar, e assim, sucessivamente, até que um licitante classificado atenda às condições fixadas no edital;

        IV – Proclamado o resultado final do certame, o objeto será adjudicado ao vencedor nas condições técnicas e econômicas por ele ofertadas.

QUESTÃO ERRRADA: o edital não poderá prever a inversão da ordem das fases de habilitação e julgamento.

QUESTÃO ERRADA: A contratação de parceria público-privada deve ser precedida de licitação na modalidade concorrência ou tomada de preços, invertendo-se a ordem das fases de habilitação e julgamento.

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QUESTÃO CERTA: O modelo das parcerias público-privadas estabelecido pela Lei Federal no 11.079/2004 criou várias regras especiais para licitação e contratação das PPPs, criando situações inovadoras em comparação com as leis já existentes sobre licitações, contratos e concessões de serviço público. Porém, dentre as disposições dessa lei, NÃO pode ser considerada novidade a possibilidade de: inversão de fases no processo licitatório.

Enquanto a Lei de PPP’s é de 2004, a lei do pregão, de 2002, já previa a inversão de fases no processo licitatório.