Henry Fayol, Escola Clássica e Execução Metódica

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Falando de ênfase a determinado aspecto da Administração, creio que os caderneiros (as) de plantão estão cansados de ouvir a gente frisar que a Teoria Clássica de Fayol enfatiza a estrutura organizacional e as funções do administrador (POC3). Se não sabe isso ainda, volte em nossos posts passados ou utilize a caixa de buscas no topo dessa página. De qualquer forma, adianto aos nossos leitores que é preciso tomar cuidado com o termo “Escola Clássica”. Eu, particularmente, prefiro dizer Abordagem Clássica (quanto ao gênero) ou Teoria Clássica (quanto à espécie). A CEBRASPE costuma considerar Escola Clássica com o sentido de Teoria Clássica. Já a FCC entende que diz respeito à abordagem clássica de Fayol.

Uma questão da Fundação Carlos Chagas diz:

QUESTÃO CERTA: A evolução das teorias administrativas é permeada pelas preocupações econômicas e sociais que se apresentam à época. Nesse sentido, destaca a Francisco Lacombe, em Teoria Geral da Administração, “cada teoria das organizações dá mais ênfase a um aspecto específico da administração”. Nesse cenário, a Escola Clássica, que tem como expoente Henri Fayol, enfatiza: a estrutura organizacional e as funções do administrador, correlacionadas com a execução metódica do trabalho.

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A Teoria Clássica da Administração foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência”.

Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/teoria-classica-da-administracao-segundo-henri-fayol/13239/

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