Distorções na avaliação

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QUESTÃO CERTA: Entre as metodologias consagradas de avaliação de desempenho, existem aquelas executadas a partir de medidas objetivas e, de outro lado, as baseadas em critérios subjetivos, que envolvem a percepção do avaliador. As que contemplam peso relevante no papel do avaliador possuem, como ponto NEGATIVO, a possibilidade de distorções, como, por exemplo, tendência central, quando o avaliador, por medo de errar ou se comprometer, apresenta resultados sempre medianos e nunca muito bons ou muito ruins em relação aos avaliados. 

QUESTÃO CERTA: A avaliação corresponde, segundo Idalberto Chiavenato, à comparação dos resultados alcançados, descritos pelos indicadores de desempenho, com o desempenho pretendido, descrito pelos objetivos estratégicos e metas definidas, constituindo-se em importante instrumento para a promoção da aprendizagem organizacional. Contudo, na prática, as organizações incorrem, com certa frequência, em erros e distorções no processo de avaliação de desempenho. Entre eles, a denominada recenticidade, quando o avaliador se atem apenas aos últimos acontecimentos, de forma que os erros e acertos recentes interferem demasiadamente no resultado da avaliação. 

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TENDÊNCIA CENTRAL: o avaliador não assume valores extremos na avaliação por medo de prejudicar os fracos e assumir responsabilidade pelos excelentes, marcando sempre valores medianos para não se comprometer.

 

EFEITO HALO: tendência de nivelar o julgamento de uma pessoa por cima ou por baixo. O avaliador generaliza 

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um aspecto do desempenho, bom ou ruim, e aplica para todos os quesitos.

 

RECENTICIDADE (falta de memória): O avaliador atém-se apenas aos últimos acontecimentos; a avaliação fica viciada, pois avaliações recentes de erros ou acertos interferem exageradamente na avaliação.

 

LENIÊNCIA: O avaliador tende a atribuir apenas altos valores a todos os avaliados.

QUESTÃO CERTA: O conceito de gestão de desempenho é estruturado para permitir que as organizações identifiquem e avaliem a contribuição de cada colaborador e de cada equipe, envolvendo etapas de planejamento, acompanhamento e avaliação. Contudo, especificamente na etapa de avaliação, podem ocorrer vícios e desvios que comprometam o resultado apresentado. A literatura aponta um vício recorrente nesta etapa, denominado tendência central, que ocorre quando o avaliador não assume valores extremos na avaliação, não indicando os avaliados muito ruins e os muito bons, apontando sempre valores medianos.

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