Depreciação e custo fixo

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Última Atualização 25 de janeiro de 2021

QUESTÃO ERRADA: A depreciação de carro utilizado pelo DETRAN no patrulhamento das ruas é exemplo de custo variável.

A depreciação não depende da quantidade produzida, ora!

QUESTÃO ERRADA: A depreciação das máquinas utilizadas no pronto-socorro de um hospital é um exemplo de custo variável.

 Sabendo que a depreciação é um custo decorrente do desgaste ou da obsolescência dos ativos imobilizados, podemos afirmar que independentemente do uso o custo será classificado como fixo, mesmo sabendo que na realidade não existem custos totalmente fixos ou variáveis.


Pois o uso (mais ou menos intenso do imobilizado) gera uma depreciação normal ou acelerada, não modificando seu caráter de custo fixo.

“É de grande importância notar que a classificação em Fixos e Variáveis leva em consideração a unidade de tempo, o valor total de custos com um item nessa unidade de tempo e o volume de atividade. Não se trata, como no caso da classificação de Diretos e Indiretos, de um relacionamento com a unidade produzida. Por exemplo, a matéria-prima é um Custo Variável, já que, por mês, o seu valor total consumido depende da quantidade de bens fabricados. Entretanto, por unidade elaborada a quantidade de matéria-prima é provavelmente a mesma; mas isso não lhe tira a característica de Variável.”  

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