Última Atualização 13 de janeiro de 2021
QUESTÃO CERTA: Segundo a visão tradicional de dívida pública, a redução de impostos financiados pelo endividamento público aumenta a despesa com consumo, mas reduz a poupança nacional.
Na visão tradicional da dívida pública, um corte nos impostos financiado pelo endividamento público aumenta as despesas de consumo e diminui a poupança nacional. A elevação das despesas de consumo aumenta a demanda agregada e a renda, no curto prazo, mas tem como consequência de longo prazo, uma diminuição do estoque de capital e na renda.
Produto = P
Renda = Y
Despesas = D
Poupança = S
Investimentos = I
Consumo = C
Absorção interna = Ab
Despesa (demanda) = D
Consumo: É o valor dos bens e serviços adquiridos pelos indivíduos para satisfação de seus desejos.
Poupança: É a parte da renda (Y) que não (ou seja, temos uma diferença) é destinada ao consumo (C).
S = Y – C
Absorção interna: É aquilo que a sociedade absorve em bens e serviços para consumo ou para aumento do estoque de capital. (Poder de compra)
Ab = C(total)+I -> consumo total + investimentos
Despesas: Também chamada de demanda, consiste na mensuração desse gasto e contempla cada um dos quatro gastos dos respectivos agentes.
Temos: Despesas de consumo
Despesas de Investimentos
Despesas dos Gastos do Governo
Despesas de Exportações (X) / Importações (M)
D=C+I+G+X-M
Assertiva: Segundo a visão tradicional de dívida pública, a redução de impostos (Temos um aumento do poder de compra -> Ab) financiados pelo endividamento público aumenta a despesa com consumo (C), mas reduz a poupança nacional (s). A fórmula para tal assertiva é -> S = Y – C
QUESTÃO CERTA: A poupança determina o investimento, de acordo com as taxas de juros da economia.
Certo. No modelo clássico S=Y-C (Y). Como a renda (Y) já é dada, a poupança também já está determinada. O investimento depende da taxa de juros reais, caberá a esta taxa estar no patamar adequado para igualar poupança com investimento.