Podemos definir três principais usos – e respectivos níveis de detalhamento – para o mapeamento de processos de trabalho:
Mapeamento Descritivo: aquele mais utilizado. Tipicamente de alto nível, ocasionalmente ignorando exceções do processo, porém fácil de entender e útil para alinhar o entendimento a respeito do funcionamento geral do processo e subsidiar discussões acerca de distribuição de responsabilidades e de melhorias imediatas.
Mapeamento Analítico: mais detalhado, mostrando os passos, incluindo as exceções e tratamentos de erros, necessários tanto para melhorar a performance de um processo de trabalho quanto para subsidiar o desenho de um sistema informatizado pela equipe de TI.
Mapeamento Executável: sonho dos profissionais de TI, a modelagem nesse nível criaria o sistema informatizado diretamente a partir do desenho do processo de trabalho.
Algo como: desenhar o processo de trabalho utilizando uma notação em uma determinada ferramenta de desenho, apertar um botão e o sistema com suas telas, relatórios e bases de dados é criado! Exige uma forma de mapear mais voltada para os aspectos técnicos do processo de trabalho.
QUESTÃO CERTA: A modelagem de processo possui três níveis distintos, que variam de acordo com a finalidade: descritivo, analítico e executável.
QUESTÃO CERTA: A matriz SWOT é cada vez mais utilizada no planejamento de comunicação organizacional, pois possibilita o mapeamento analítico de contextos nos quais são delineadas ameaças, demandas e oportunidades típicas do ambiente externo, ao mesmo tempo em que permite identificar a reação da organização quanto aos seus pontos fortes e fracos.
QUESTÃO ERRADA: O mapeamento de processos, realizado pela camada de negócio das organizações, resulta em um modelo executável pronto para ser utilizado pelo time de automação.
Na verdade, o Mapeamento dos Processos é feito para compreender e analisar os processos atuais da organização. No máximo, nessa fase podem ser propostas mudanças nos processos, mas elas serão especificadas, criadas e implementadas em fase posterior. (Fonte: Rodrigo Rennó, 2013).