Retirada Estratégica

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Última Atualização 24 de dezembro de 2020

QUESTÃO CERTA: A retirada estratégica é uma maneira passiva de tratar do conflito e geralmente não consegue resolvê-lo, pois significa evitar o problema, fugir ou desistir.

QUESTÃO CERTA: É a técnica de administrar conflitos organizacionais que enfatiza alcançar a harmonia entre os contendores, inclui tratamento superficial do problema, rejeição de sua importância para a organização ou até mesmo de sua existência: abrandamento.

Moscovi (2008) descreve as seguintes estratégias para conduzir os conflitos no ambiente de trabalho:

Confrontação – tentativa de resolver problemas por meio de uma abordagem frontal entre as partes envolvidas;

Abrandamento – enfatiza os interesses comuns e a harmonia, procurando minimizar ou ignorar as diferenças entre os membros conflitantes;

Negociação – cada uma das partes abre mão de alguma coisa, conciliando as diferenças entre as partes envolvidas;

Evitar o conflito – o gerente procura constituir equipes com maior afinidade de pontos de vista e objetivos, evita polêmicas, enfim, manipula as condições organizacionais e emocionais;

Retirada – quando a gerente demora para responder a uma questão, esquece do problema ou deixa que se resolva por si, evita o conflito ao invés de enfrentá-lo;

Peso da autoridade / Dominação – a última palavra decisória é dada por uma autoridade competente. Nessa estratégia o líder faz uso do poder. Não há negociação, uma parte sai prejudicada, o líder resolve o que bem entende do conflito, isso pode gerar futuros conflitos e até confrontos, pois as partes continuarão a discordar, pois não houve um consenso.

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QUESTÃO CERTA: A técnica de gerenciamento de conflito que tem como característica a imposição de uma solução pela alta gerência é a de dominação.

QUESTÃO CERTA: Os conflitos organizacionais podem ser solucionados através das abordagens estrutural, de processo e mista. Assinale a alternativa que apresenta uma maneira de administrar o conflito segundo a abordagem de processo: Reunião de confrontação entre as partes.

O gestor tem à sua disposição três abordagens para administrar conflitos, sendo elas, conforme Chiavenato (2004):

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Abordagem estrutural: o conflito se forma das percepções criadas pelas condições de diferenciação, recursos limitados e escassos e de interdependência.  Se o gestor agir sobre algum desses elementos geradores, a situação conflitante poderá ser controlada mais facilmente.

Abordagem de processo: essa abordagem procura reduzir conflitos através da modificação de processos, podendo ser realizada por uma parte do conflito, por pessoas de fora ou uma terceira parte, e pode ser conduzida de três formas: a desativação do conflito, onde uma das partes opta pela cooperação promovendo o acordo; reunião de confrontação entre as partes, em que são abertos os motivos do conflito de maneira mais direta entre os envolvidos; ou colaboração, que ocorre após passadas as etapas anteriores, com as duas partes buscando uma resolução vantajosa para todos.

Abordagem mista: envolve tanto os aspectos estruturais como os de processo, e pode ser feita através da adoção de regras para resolução de conflitos, ou criação de papéis integradores. A adoção de regras se utiliza de meios estruturais para influenciar no processo de conflito, criando regras e regulamentos que delimitem a ação das pessoas. Já a criação de papéis integradores consiste em criar terceiras partes dentro da organização, de forma que elas estejam sempre disponíveis para auxiliar na busca de soluções favoráveis dos conflitos que possam surgir.

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