O controle interno é baseado em 9 premissas:
1. Custo x Benefício do Controle
2. Atribuição de Responsabilidades;
3. Definição Rotinas Internas;
4. Limitação do Acesso aos Ativos;
5. Segregação de Funções;
6. Confronto dos Ativos como os Registros;
7. Amarrações do Sistema;
8. Auditoria Interna; e
9. Limitações do Controle Interno.
QUESTÃO ERRADA: As atribuições de cada servidor de unidade não devem ser conhecidas pelos demais, para se evitar contaminação ou conluio.
Atribuições de Responsabilidades
As atribuições dos funcionários, setores e departamentos internos da empresa devem ser claramente definidas e limitadas, de preferência por escrito nos manuais da organização. Em suma, todos devem saber quais são suas responsabilidades – o que podem e o que não podem fazer. Dessa forma, é possível assegurar que todos os procedimentos de controle serão executados, que as irregularidades e erros serão detectados, e que a responsabilidade por eventuais falhas e desvios será apurada.
QUESTÃO ERRADA: O manual de organização deve ser de uso restrito dos órgãos de controle da entidade, servindo como referência à verificação do cumprimento das rotinas estabelecidas.
Definição das Rotinas Internas Outro princípio relevante do controle estabelece que a empresa deve definir em seus manuais de organização todos os seus processos, procedimentos e rotinas. A normatização interna deve estabelecer, de maneira formal, as regras internas necessárias ao funcionamento da entidade.
QUESTÃO CERTA: A entidade deve limitar o acesso dos servidores a seus ativos, como, por exemplo, no manuseio de cheques já assinados.
Limitação do Acesso aos Ativos
A empresa deve limitar o acesso de seus funcionários a seus ativos e estabelecer controles físicos sobre eles. Procedimentos como controle de acessos ao caixa e numerário, controle da entrada e saída de funcionários e materiais, senhas de acesso a contas bancárias são exemplos de controles que se revelam essenciais para proteger os bens e valores de uma entidade.