QUESTÃO ERRADA: Keynes defendeu a política econômica de aumento dos salários como forma de estimular a demanda agregada e, com isso, a criação de empregos.
Keynes defendia a política do aumento dos GASTOS PÚBLICOS, que fariam a demanda agregada aumentar.
Para Keynes, os salários nominais eram fixos no curto prazo.
O Estado é quem deveria gastar para estimular a economia. Keynes afirmava que se faltasse algo, o Estado deveria comprar para gerar emprego. Como citado pelo colega: O estado deveria gastar com o objetivo de atingir o pleno emprego e o pleno emprego seria alcançado com o equilíbrio entre a demanda e a capacidade de produção.
Na verdade, o Efeito Keynes “aumento dos salários nominais gerando diminuição da renda” leva a crer o contrário.
QUESTÃO ERRADA: Considerando que, na economia acima descrita, vija um regime no qual o governo controla a quantidade de moeda e que o estoque de capital seja constante ao longo do tempo, julgue os itens seguintes. O aumento do salário nominal (dw > 0) gera o aumento do nível geral de renda (dy > 0), em decorrência do aumento da demanda agregada.
A questão trata do efeito Keynes. O aumento do salário nominal faz os preços da economia aumentarem (pela análise OA-DA, a curva OA vai para a esquerda, fazendo os preços aumentarem). O aumento de preços diminui a oferta real de moeda (M/P), aumentando os juros (análise IS-LM), e diminuindo a renda.
Na análise IS-LM, esta redução da oferta real de moeda desloca a LM para a esquerda, fazendo a taxa de juros aumentar, e o produto da economia diminuir.
QUESTÃO CERTA: Sob condições de oferta keynesiana, caracterizadas por preços fixos, uma expansão dos gastos públicos conduz a um aumento da produção de equilíbrio.
Modelo keynesiano simplificado: o investimento é totalmente inelástico à taxa de juros e a curva IS é 100% vertical. (Somente a política fiscal é eficaz).