Última Atualização 3 de dezembro de 2020
QUESTÃO CERTA: O controle-chave é caracterizado como um controle que possibilita detectar falhas no funcionamento de outros controles antes que eles gerem impactos negativos nos objetivos organizacionais.
É aquele que, SE NÃO ESTIVER EM FUNCIONAMENTO ADEQUADO OU CONFIÁVEL, o auditor não pode opinar sobre as demonstrações contábeis.
O auditor deve avaliar os resultados dos testes de controle no nível de cada controle chave, a fim de chegar a uma avaliação global da efetividade dos controles. Avaliar os resultados de testes de controle requer um elevado grau de julgamento profissional, com impacto sobre a abordagem de auditoria (TCE, 2012).
O controle- chave é aquele que:
•assegura que um sistema administrativo produza informação fidedigna; e
• serve de base para satisfação dos objetivos de auditoria;
QUESTÃO CERTA: Os controles-chave são suscetíveis a falhas ocasionadas por diversos fatores, como necessidade de julgamento pessoal, complexidade e nível de automação dos controles.
O monitoramento é a avaliação dos controles internos ao longo do tempo. Ele é o melhor indicador para saber se os controles internos estão sendo efetivos ou não.
O monitoramento é feito tanto através do acompanhamento contínuo das atividades quanto por avaliações pontuais, tais como auto avaliação, revisões eventuais e auditoria interna.
A função do monitoramento é verificar se os controles internos são adequados e efetivos. Controles adequados são aqueles em que os cinco elementos do controle (ambiente, avaliação de riscos, atividade de controle, informação & comunicação e monitoramento) estão presentes e funcionando conforme planejado. Controles são eficientes quando a alta administração tem uma razoável certeza:
Do grau de atingimento dos objetivos operacionais propostos;
De que as informações fornecidas pelos relatórios e sistemas corporativos são confiáveis; e
Leis, regulamentos e normas pertinentes estão sendo cumpridos.
QUESTÃO CERTA: Os controles-chave são suscetíveis a falhas ocasionadas por diversos fatores, como necessidade de julgamento pessoal, complexidade e nível de automação dos controles.
O manual COSO fala das limitações de perfeição dos controles que impedem absoluta garantia da realização dos objetivos da organização.
Limitações ao risco:
=> Julgamento humano pode ser falho, as decisões de respostas a risco e o estabelecimento dos controles necessitam levar em conta os custos e benefícios relativos.
=> Falhas causadas por erro ou engano humano
=> Controles podem ser anulados por conluio entre pessoas