Última Atualização 17 de fevereiro de 2022
CEBRASPE (2014):
QUESTÃO CERTA: A teoria contingencialista, juntamente com a visão fundada em recursos, fundamenta o ideal moderno de que as diretrizes, as políticas e as práticas de gestão de pessoas devem conciliar a estratégia, a estrutura e o contexto organizacionais com as competências coletivas e individuais.
CERTA.
Teoria contingencialista: noção de que a GP deve atuar de forma adequada a maneira de pensar da organização levando em consideração as suas variáveis contingenciais e a Visão Baseada em Recursos – vinculada à abordagem inside-out – ênfase nos recursos internos – são consideradas modernas.
CEBRASPE (2014):
QUESTÃO CERTA: A teoria contingencialista legou à área de gestão de pessoas a noção de que as estratégias, as políticas e as práticas de recursos humanos devem alinhar-se às metas e aos objetivos organizacionais
Teoria contingencial: as práticas de recursos humanos devem se adequar aos objetivos organizacionais de cada organização.
QUESTÃO ERRADA: Na abordagem contingencialista, o ambiente e suas circunstâncias não representam ameaças à estrutura interna da organização.
É com a Teoria da Contingência que há o deslocamento da visualização de dentro para fora da organização: a ênfase é colocada no ambiente e nas demandas ambientais sobre a dinâmica organizacional. Para a abordagem contingencial são as características ambientais que condicionam as características organizacionais, assim, não há uma única melhor maneira (the best way) de se organizar. Tudo depende (it depends) das características ambientais relevantes para a organização. As características organizacionais somente podem ser atendidas mediante a análise das características ambientais com as quais se defrontam.
QUESTÃO CERTA: De acordo com a abordagem contingencialista, quanto maior a coação externa exercida sobre a organização, mais mecanismos de centralização e de formalização serão desenvolvidos.
A relação do poder estabelece-se entre a capacidade de autonomia da organização e a pressão do controle externo, bem como da cultura em voga. Quanto maior for a coação externa exercida sobre a organização mais esta desenvolverá mecanismos de centralização e de formalização. A cultura em voga pode desempenhar um papel importante na concepção da estrutura; a adesão à “moda”, que não significa a melhor adequação às necessidades da organização.
FGV (2018):
QUESTÃO CERTA: A organização X, fabricante de vacinas, atua há mais de 20 anos nesse mercado e investe fortemente em pesquisa. Apesar desse investimento a empresa adota, mesmo nos tempos atuais, um modelo de gestão essencialmente hierárquico e fragmentado, gerando demora na consecução dos seus processos e pouca agilidade nas respostas às demandas por desenvolvimento de pessoal. Em razão disso, a perda de capacidade competitiva vem indicando a urgência da realização de mudanças que visem ao desenvolvimento da organização frente às alterações do ambiente de referência. Para que isso ocorra, será necessário que seus gestores: flexibilizem o modelo organizacional, promovendo a mudança para um modelo mais ajustável às demandas de seus profissionais e do mercado.
Mudança relacionada a teoria contingencial.
Teoria da Contingência: (1970)
- Não há uma forma rígida para administrar.
- Verifica-se que as características das organizações dependem do seu ambiente externo;
- Contingência é algo que pode ou não acontecer, mas quando acontece influencia o comportamento da organização